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RESUMO do filme ‘’ E A Vida Continua...’’

  • Foto do escritor: aluska-pensa
    aluska-pensa
  • 14 de jan. de 2019
  • 2 min de leitura

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E A Vida Continua...

Este é um resumo do filme ‘’ E A Vida Continua...’’ onde os principais pontos serão: A descoberta do vírus. Como se propagou. Qual a reação das pessoas. Como foi o andamento das pesquisas e se houvesse um psicólogo naquela época, qual seria sua atuação.

O filme retrata sobre como foi a descoberta da AIDS, as dificuldades encontradas pela equipe de pesquisadores para ter um resultado mais concreto de algo que ninguém fazia ideia sobre perigos e prevenções, retrata também sobre a falta de recursos, a falta de apoio financeiro do Governo, um certo preconceito crendo que essa doença só afetava os gays.

Em vários Hospitais chegavam casos de uma doença entre homens, os homossexuais. Os casos aumentavam e foi deduzindo que a doença era contraída nas saunas, porém entre diversos casos novos surgindo, foi encontrado também entre mulheres e crianças. Os pesquisadores foram deduzindo que a transmissão não era só pelo ato sexual, mas também pela transfusão de sangue de pessoas contaminadas para pessoas não infectadas. Logo após, terem realizado vários testes em laboratórios, isolando o retrovírus, e o chamaram de HTLV-III nas correntes sanguíneas, em comparação com o vírus da leucemia, ambos os vírus degeneram as células.

O vírus era propagado pela corrente sanguínea, tanto era transmitido pelo ato sexual quanto pelas transfusões de sangue. No início a população tratava com um certo preconceito por só ter havido relatos da doença entre homossexuais, tanto que denominaram como "Câncer Gay", e com isso até o Governo limitava recursos para os pesquisadores, fazendo pouco caso da situação. Quando os casos começaram afetar mulheres e crianças, algumas pessoas, não sabiam lidar com a notícia, outras preferiam esconder e tentar viver de uma forma normal.

Os pesquisadores enfrentaram muita dificuldade, tanto em encontrar o "paciente 0" quanto em identificar o vírus e a forma que ele era transmitido. Os pesquisadores encontraram algumas resistências das pessoas que tiveram contato com o "paciente 0", algumas tinham medo e/ou receio de se expor, assim dificultando ainda mais a procura. Até mesmo quando encontraram o "paciente 0", o próprio não queria colaborar, e mesmo assim com a resistência do mesmo, afirmava que se contaminou as outras pessoas foi porque alguém o contaminou. Mesmo os pesquisadores havendo deduzido como era a transmissão do vírus, eles tinham que provar cientificamente como isso ocorria, mesmo com um laboratório improvisado, com equipamentos antigos, e os recursos limitados, e com as solicitações negadas por questões governamentais, tendo que gastar do próprio recurso e/ou com ajuda de terceiros e pesquisadores.

Não teve nenhum envolvimento de algum psicólogo no processo de pesquisa. Caso houvesse um psicólogo na equipe de ponta, seria uma atuação um pouco limitada, porém efetiva, pois naquela época do descobrimento da AIDS, os infectados tinham medo, e muitas das vezes não sabiam como lidar com a notícia, a questão da aceitação. Na equipe ele poderia ser um dos porta-voz do grupo quanto ao comitê de saúde, mostrando os danos emocionais por não ter uma resposta concreta sobre o vírus, pela falta de informação, pois o grupo não tinha recursos para fornecer resultados mais concretos, e também falar ao público abertamente sobre a doença, sendo feito um trabalho de conscientização.

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