Além da procrastinação

Os sentimentos são experiências subjetivas,. duram mais tempo ou até mesmo pode ficar a vida inteira., não são tão explosivos e nem é uma reação intensa do corpo. Já as emoções estão ligadas mais a expressões, causa a reação no corpo, dependendo de qual estimulo recebe. são momentâneas, fortes, mutáveis e intensa.

O comportamento é um conjunto de reações/ato perante algo ou alguém.

RESSALTANDO

O pensamento antecede o comportamento.

Todos os dias esse processo de sentimentos, emoções, pensamentos e comportamentos acontece conosco, seja de forma negativa ou positiva!

A procrastinação na maioria das vezes é vista de forma negativa, o que depende muito da percepção de quem procrastina, ou seja, existe pessoas que só conseguem trabalhar sob pressão e se sentem bem e satisfeito ao realizar seu trabalho em cima da hora, correndo contra o tempo, por isso, procrastinam.

Ao contrário de outras pessoas que adiam o que precisa ser feito, mas se sentem sobrecarregados, cobrado até por si mesmo, inseguro, ansioso e ao mesmo tempo paralisado;

são situações que causa sofrimento, e sofrem ainda mais, quando tem consciência que estão adiando por medo de errar, de não dar certo, do julgamento dos outros, da insegurança, por não gostar de fazer, por se sentir desmotivado e até mesmo por não encontrar sentido em fazer tal coisa naquele momento que precisa ser feito.

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Também é interessante ressaltar que a procrastinação no autocuidado, merece uma ATENÇÃO CAUTELOSA e se precisar busque ajuda!

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Aluska Aline Pereira de Lima Guimarães

Psicóloga e Logoterapeuta

CRP - 13/9912 🔱

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Referências

GouveiaI, V. V., PessoaI, V da S., CoutinhoI, M. de L., BarrosII, I. C. da S. & Fonseca, A. A. (2014). Escala de Procrastinação Ativa: evidências de validade fatorial e consistência interna. Artigos - Psico-USF 19 (2).https://doi.org/10.1590/1413-82712014019002008

Rodríguez, M.M. & López, J. K. C. (2018). Variantes de la conducta procrastinante en universitarios: impacto de rasgos personales. Revista Electrónica sobre Cuerpos Académicos y Grupos de Investigación. Vol. 5, Núm. 10. Michoacán, México. Disponivel: http://www.cagi.org.mx/index.php/CAGI/article/view/175/346